20 abril 2006

Baldas

A balda dos deputados gerou um coro de criticas dos partidos políticos, da imprensa, analistas e fazedores de opinião. Mesmo o mestre Aníbal julgou por bem dizer ou mandar dizer que nos discursos do 25 de Abril iria criticar o facto. Eu não consigo compreender as criticas nem a admiração perante a situação. Baldas, falcatruas, desleixo, desrespeito e desprezo pelos outros, são situações diárias, e desde há 30 anos, entre professores, funcionários, empregados, construtores, forças de segurança, desempregados, estudantes, arrumadores, médicos, jornalistas, enfermeiros, advogados, juízes, canalizadores e microsoftianos (utentes dos moderníssimos cursos microsoft). Em suma, de todos os portugueses. Quando alguns conseguem chegar ao parlamento, tornam-se deputados mas infelizmente não deixem de ser portugueses. Portanto qual a admiração em se baldarem? Não é o que fazemos todos, todos os dias?

NDS

2 Comentários:

Às 00:00 , Anonymous Anónimo disse...

A questão é que estes gajos querem os benefícios do funcionalismo, associados às oportunidades de transitarem para as administrações das EP, acumuladas com o estatuto de trabalhadores liberais.
Numa empresa privada, já estava tudo despedido.
Cpts.
http://desgovernos.blogs.sapo.pt/

 
Às 23:57 , Anonymous Anónimo disse...

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